Em paralelo, empresa espera avançar nos próximos meses com a contratação de fornecedores das embarcações do projeto
PIPELINE Nimofast garante primeiro cliente para o novo terminal de GNL do Paraná e espera avançar, nos próximos meses, com a contratação da infraestrutura da planta, prevista para operar a partir de 2025.
Compagas abre chamada pública para comprar gás até 2025. Agenersa estuda criar tarifa especial para injeção do biometano na rede da Naturgy, no Rio de Janeiro. E mais. Confira:
Terminal de GNL do Paraná fecha primeiro contrato
A Nimofast, desenvolvedora do projeto, assegurou o primeiro cliente — a comercializadora Migratio — e busca novos consumidores. Em paralelo, espera avançar nos próximos meses com a contratação de fornecedores. O terminal está previsto para 2025.
A empresa vive o desafio de tirar o projeto do papel, num momento de superaquecimento da demanda no mercado global de GNL. Aposta no fato de já ter um supridor de gás definido: uma das principais tradings do setor, cujo nome é mantido em sigilo por cláusulas de confidencialidade. O acordo foi assinado antes da guerra da Ucrânia e está sujeito ao cumprimento de algumas condicionantes atreladas ao desenvolvimento do projeto.
A Nimofast espera tomar a decisão final do investimento no primeiro semestre de 2023. A missão, agora, é captar novos clientes para o gás, conseguir os fornecedores das embarcações e avançar no licenciamento.
Nimofast mira cabotagem
A Migratio atua na comercialização de energia e desenvolvimento de projetos de biogás. A empresa paulista fatura cerca de R$ 400 milhões/ano e montou um braço de comercialização de gás natural. O acordo vinculante com a Nimofast prevê a aquisição de um volume de 1 milhão de m³/dia de gás natural.
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