O setor industrial brasileiro auxilia de maneira direta e indireta na geração de empregos e na manutenção da economia do país. 85% do consumo industrial por energia elétrica já está no mercado livre, com a grande indústria responsável por cerca de 49% do valor adicionado ao PIB e quase 67% do investimento no setor privado, enquanto as pequenas indústrias precisam ser assertivas na aplicação dos projetos para garantir sua continuidade fabril.
A busca pela redução dos custos é um dos itens primordiais para as empresas. Ao migrar para o mercado livre e firmar um contrato de energia, o consumidor pode adquirir energia mais barata, incentivar a geração de fontes sustentáveis e garantir previsibilidade orçamentária com contratos de fornecimento de longo prazo.
A Migratio oferece apoio na agenda regulatória e acompanhamento do mercado de energia, auxiliando seus clientes nos momentos de contratação de energia, além de disponibilizar demonstrativo mensal de economia em comparação com o mercado cativo e sistema para acompanhamento e controle do consumo mensal.
A área de Consultoria da Migratio atua há 10 anos no mercado realizando uma gestão completa em energia para seus clientes. A parceria com empreendimentos geradores de energia elétrica a tornou referência na intermediação de energia proveniente do biogás de aterro sanitário, a fonte com mais incentivos para os consumidores no mercado livre. No último ano a gestão da Migratio proporcionou aos seus clientes uma economia média de 23,17%, acima dos 20% encontrado e ofertado no mercado, colaborando de modo direto com a redução de custos da empresa.
E o que é Mercado Livre?
É um ambiente de contratação livre (ACL), onde os consumidores podem negociar contratos bilaterais com o fornecedor de energia de sua preferência, definindo fonte, preço unitário por MWh, flexibilidade e outras características de acordo com seu perfil de consumo. Atualmente o mercado livre conta com cerca de 27 mil unidades consumidoras e representa 34% de toda energia consumida no Brasil, tendo potencial para aumentar exponencialmente nos próximos anos com a abertura do mercado, que hoje limita o acesso a consumidores com no mínimo 500 kW de demanda contratada ou por junção da carga de unidades do mesmo grupo socioeconômico em montante igual ou superior a 500 kW contratados.